Sabemos que o ano de 2020 não tem sido fácil para o mercado de temporada, sobretudo para o mercado do Brasil: a pandemia do novo coronavírus atingiu fortemente o país e o mundo todo, impactando no volume e frequência de viagens, sobretudo de estrangeiros.
Certamente você já ouviu a história de alguém que alugava um quartinho no Airbnb há alguns anos, mas que hoje administra vários imóveis. Também já deve ter se perguntado o que essas pessoas fizeram para chegar onde estão, certo? Esse tipo de história também nos inspira, principalmente porque é certo que essas pessoas superaram uma série de desafios e têm muito a ensinar. Por isso, compilamos abaixo as principais ações tomadas por quem priorizou a profissionalização no aluguel de temporada.
Sabe aquela escapadinha de fim de semana para algum lugar próximo de onde se vive? Pois é, os especialistas em tendências deram um nome para esse hábito: staycation. Em tempos de Covid-19, esse comportamento ganha ainda mais força. Saiba como aproveitar:
Com as fronteiras fechadas para estrangeiros e com o dólar e o euro nas alturas por conta da Covid-19, é provável que o turismo doméstico no Brasil se fortaleça nos próximos meses, você não acha? Essa é a nossa aposta. Afinal, sem turistas internacionais, os brasileiros serão os primeiros a viajar pelo próprio país, que será a preferência no período pós-pandêmico.
Você já parou para pensar como a pandemia de Covid-19 afetou especialmente as grandes cidades do mundo? De Wuhan, na China, passando por Milão, na Itália, chegando à Nova Iorque, nos Estados Unidos e, depois, em São Paulo, o novo coronavírus demonstrou uma capacidade de disseminação enorme nas megalópoles. Nesse sentido, é possível pensar que as acomodações anunciadas nesses lugares estão sendo mais afetadas pelos cancelamentos de reservas, certo? Sim, mas é preciso ir além na análise. Em um mercado tão diversificado quanto o nosso, diferentes tipos de imóveis de temporada são impactados de maneiras distintas.
A pandemia de Covid-19 é a “primeira grande ameaça aos mercados de aluguel por temporada no mundo todo”, segundo o AirDNA, que coleta e analisa dados sobre o segmento. Devido aos cancelamentos de reservas em massa, é preciso buscar alternativas para rentabilizar imóvel durante o período.
Como você tem reagido à crise causada pelo novo coronavírus? Por aqui, estamos apreensivos, mas confiantes de que haverá espaço para uma retomada em segurança, o que é o mais importante. No nosso dia a dia, passamos a acompanhar ainda mais de perto a atuação de quem trabalha com aluguel de temporada, principalmente para trocar experiências e facilitar o momento atual.
Se você acompanha o blog da Stays, sabe que os nossos artigos são direcionados aos proprietários, administradores, donos de pousadas, corretores de imóveis e imobiliárias que trabalham com o aluguel de temporada no Brasil e no mundo.
O primeiro caso de infecção pelo novo coronavírus no Brasil foi confirmado pelo Ministério da Saúde no dia 26 de fevereiro. No momento em que este artigo é escrito, em 13 de março, já são pelo menos 151 pessoas infectadas no país, além de 130 mil casos e quase 5 mil mortes no mundo.
Se não aconteceu com você, é provável que já tenha ouvido a história de alguém que já foi proibido pelo condomínio de praticar o aluguel de temporada. As reclamações são constantes em algumas localidades do Brasil, principalmente durante a alta temporada, quando a ocupação dos imóveis é maior.
A legislação da locação por temporada no Brasil não exige a confecção de um contrato para alugar os imóveis por até 90 dias. Mas, curiosamente, este documento é uma maneira de adequar ainda mais a locação de curta duração na Lei do Inquilinato, o que por sua vez previne eventuais processos judiciais. Você sabia disso?
Em um mercado que movimenta mais de US$ 1,2 bilhão somente no Brasil, proprietários de casas e apartamentos de férias enxergam no aluguel por temporada a oportunidade ideal para fazer dinheiro. Segundo estimativa do AlugueTemporada divulgada pelo jornal Valor Econômico, a renda com a locação de curta duração pode chegar a R$ 12 mil mensais por imóvel. Tudo depende da localidade e do tipo de propriedade anunciada, mas a dedicação é uma exigência comum que reflete diretamente no rendimento da atividade. É aí que pode entrar a figura do coanfitrião ou cohost, que surge para ajudar os donos de imóveis anunciados por temporada.
