Quando o assunto é investimento, o mercado imobiliário logo vem à mente da maioria das pessoas. Essa modalidade agrada em especial os brasileiros, que tradicionalmente apostam na segurança de aplicar dinheiro na compra de imóveis.
Faltam poucos dias para o ano de 2021 terminar. Esse é o sinal de que está na hora de você direcionar atenção às previsões para 2022 e planejar as estratégias do seu negócio. De modo geral (e dentro do que é possível prever), o mercado de turismo indica perspectivas positivas de recuperação. As pessoas estão dispostas e motivadas a viajar, o que traz oportunidades interessantes para quem atua com aluguel de temporada.
Os primeiros meses deste ano foram de expectativa mundial. Ainda que as principais vacinas contra o coronavírus tenham sido liberadas já em 2020, não sabíamos quais seriam os primeiros resultados das aplicações em massa. O que podemos ver até agora, nos países onde a vacinação avança mais rápido, é um retorno gradual das atividades mais impactadas pela pandemia. E as viagens estão nessa lista.
A crise do novo coronavírus atingiu em cheio o mercado de aluguel de temporada em 2020, uma vez que a pandemia acabou reduzindo drasticamente o volume de viagens neste ano. Isso fez com que muitos pequenos proprietários de imóveis passassem por grandes dificuldades para conseguir aluguéis, e muitos simplesmente não souberam como trabalhar sua marca para tentar contornar a situação.
Desde o primeiro trimestre de 2020, a indústria de aluguéis de temporada foi drasticamente afetada pela pandemia de Covid-19. Apesar de ainda estarmos vivendo um cenário de incertezas, aos poucos o mercado começa a se recuperar e, por isso, você também deve começar a se preparar para retomar o antigo ritmo do seu negócio de hospedagem.
Sabe aquela escapadinha de fim de semana para algum lugar próximo de onde se vive? Pois é, os especialistas em tendências deram um nome para esse hábito: staycation. Em tempos de Covid-19, esse comportamento ganha ainda mais força. Saiba como aproveitar:
Divulgar o destino e o espaço, fazer check-in e check-out, limpar e manter o imóvel. São várias as tarefas que quem trabalha com locação de curta duração precisa executar com frequência. Tanto que parte dos proprietários de casas ou apartamentos anunciados para esta finalidade opta por contratar uma pessoa ou uma empresa para dar conta das atividades mediante pagamento de uma comissão para aluguel de temporada.
Quem trabalha com locação de curta duração já deve estar acostumado com o dinamismo deste mercado. Afinal, é frequente o surgimento de outras Online Travel Agencies (OTA), o lançamento de novas ferramentas que prometem maximização de receitas ou ainda a aparição de uma lei relacionada à atividade. Por isso, participar de eventos sobre aluguel de temporada pode ser tão importante.
Se você trabalha com aluguel de temporada, já deve ter ouvido a respeito do Airbnb Superhost, certo? Estamos falando do programa lançado em 2016 por esta Online Travel Agency (OTA) para recompensar os proprietários ou administradores mais dedicados à atividade. Por conferir um status VIP em meio a tantos anúncios, há muita gente querendo ser Super Anfitrião Airbnb, mas será que vale a pena mesmo?
Para se tornar um Airbnb Superhost, não é necessário se inscrever no programa. O processo é automático, desde que sejam cumpridos os critérios que explicamos anteriormente. neste artigo, vamos explicar quais são os critérios da plataforma para definir quem são os anfitriões Superhosts e o que você precisa fazer para ganhar esse reconhecimento!
A sazonalidade no turismo do Brasil, que faz com que negócios prosperem muito mais facilmente em determinadas épocas do ano, não é nenhuma novidade. Tanto que o tema é objeto de estudo de inúmeras pesquisas, como este relatório do Sebrae Inteligência Setorial, que mapeia o fenômeno e ainda dá dicas de como enfrentá-lo. Especificamente em nosso mercado, que está intimamente relacionado ao turístico, é preciso admitir que administrar o aluguel na baixa temporada também é desafiador.
A economia compartilhada é algo novo no Brasil e no mundo. Tão recente que ainda assusta o mercado, a exemplo do receio que a indústria hoteleira tem de aplicativos como o Airbnb. A cobrança de imposto sobre aluguel de temporada, que começa a existir em algumas cidades do país, é outra situação que reflete o impacto de atividades como a locação de curta duração, nesse caso especificamente em relação à gestão pública.
